Se você nunca ouviu uma música ou assistiu alguma coisa só porque o seu ídolo citou o nome em uma entrevista você provavelmente desconhece o sentimento que eu tive quando ouvi falar desse filme. Assisti Dancer in the dark com a promessa de que ele me emocionaria muito, então lá fui eu anotar e correr atrás do bendito filme. Na época deu um trabalho enorme pra achá-lo, às vezes vinha sem legenda, ou com a legenda e imagens não sincronizadas ou, pior, sem áudio. Eu estava quase desistindo quando achei um site que disponibilizava a legenda à parte, o resto foi por minha conta.

They say it's the last song
They don't know us, you see
It's only the last song
If we let it be

Dancer in the dark (ou Dançando no Escuro) se passa em 1964 e conta a história de Selma, uma mulher que sofre de uma doença hereditária que a está deixando cega aos poucos. Sabendo que o seu filho corre o risco de ter o mesmo destino que o seu, Selma trabalha duro para poder pagar uma cirurgia para ele. O resto é o spoiler.

Só aviso antes que o filme é um musical. Particularmente, não gosto muito de musicais, mas sendo a Björk que dá vida ao papel da Selma a coisa muda completamente. Até hoje não sei se eu amo ou odeio a Björk, e se você acha que nunca ouviu falar dela, cá está uma música que eu adoro e que você provavelmente já deve ter ouvido. Se ainda não ouviu, sem problemas, faça isso agora:


O filme é triste, estranho, trágico e lindo. Sou daquelas que ama chorar com filmes e livros, me deixa contente (por favor me digam que vocês compartilham esse sentimento) e eu realmente chorei horrores com ele. A última cena é de longe a mais bonita. O filme é de Lars von Trier e foi lançado no ano de 2000. Como eu já disse, o conheci por indicação de ninguém menos que o vocalista do the GazettE através de uma entrevista. Juntando a informação de que é ele quem escreve as letras da banda e que d.l.n é uma música que fala sobre alguém que está perdendo a visão (conclusão dos fãs), deixo aqui minha humilde opinião de que essa música foi inspirada no filme, mas é uma mera suposição, ouçam, vejam a tradução e digam o que acham.

Sugiro deixar alguns lenços do lado da pipoca

Bom, provavelmente não postarei nada durante o Natal, então me desculpem por isso e, se quiserem, considerem esse um post natalino. Acreditem ou não, vou trabalhar dia 24 (é mole?) e depois disso só post de ano novo, com direito à retrospectivas e muito sentimentalismo, prometo. Até lá, feliz natal e obrigada por lerem o blog, acreditem, saber que alguém se importa um pouquinho com o que eu posto fez meu ano muito melhor




Passei um bom tempo longe do blog, né? Dessa vez tive motivos, e muito sérios. É que além da correria de final de ano escolar, eu arrumei um emprego (favor não rir, é sério viu?). Pra começar, tive que finalizar meu TCC que tanto reclamei e apresentá-lo em pleno último dia de aula, não sei ainda sobre a nota, mas fiquei orgulhosa do que conseguir fazer com o pouco tempo (não que eu tivesse realmente pouco tempo, mas meu grupo teve tanta discussão que isso nos atrasou muito). O meu tema foi "projetos paulistanos de incentivo à leitura em setores de transporte", não sei porque fui decidir por um tema tão difícil, mas aprendi bastante e visitei lugares que nunca tinha ido, isso além de perder a paciência...

No último dia de aula também houve aquela despedida clássica que acabou sendo não tão clássica. Não chorei, não abracei ninguém, não rasguei meu caderno e nem xinguei loucamente aquele professor (não na frente dele, hehe). Em compensação, dei tchau à algumas pessoas que tenho certeza que verei novamente e que fizeram meu ano valer à pena. Isso ao som de We are Young.

Sobre o emprego, só posso dizer que comecei essa semana e que estou bem, obrigada. Quando eu realmente estiver trabalhando pesado e com cabelos brancos de estresse eu conto pra vocês. Por enquanto eu tô aproveitando a delícia que é pegar metrô de manhã em pleno verão.

Também troquei meu óculos, tava na hora. O grande problema é que ele é... grande. Vou demorar horrores pra me acostumar. Sou uma negação pra escolher isso.  E entrei numa nova dieta que não é dieta, e sim uma cof leve cofcof mudança na minha alimentação porque eu sou jovem demais pra morrer do coração (não era pra rimar, droga), mas sobre isso eu falo mais tarde explico os motivos.

Por enquanto é só, sei que esse post é completamente pequeno, random e pessoal, e podem ignorá-lo. Mesmo. Eu só não queria deixar o blog sem atualização por tanto tempo, afinal, sabe-se lá quando vou conseguir postar de novo com essa nova rotina. Mas eu vou. Prometo. 


Mais vez eu dei uma sumida básica, se alguém imaginou que foi por causa do Enem acertou em cheio. Além do Enem, minha escola está cobrando tantos trabalhos que é impossível contar a quantidade deles usando só as mãos. E ainda por cima tem o famoso T.C.C que poupa explicações. Essa rotina deve continuar até o fim de Novembro, mas depois disso eu vou dedicar mais tempo aqui e aos meus livros/séries (sdds♥).

Apesar disso eu recebi um meme da Kami e achei um belo motivo pra atualizar o blog. É um meme  bem bacana escrito à mão que já vi em vários blogs e onde você precisa responder:

1 • Qual seu nome?
2 • URL do seu blog.
3 • Escreva "A rápida raposa marrom pula sobre o cão preguiçoso".
4 • Citação favorita.
5 • Música favorita (no momento).
6 • Cantor/Banda favorita (no momento).
7 • Diga o que quiser.
8 • Indique 3 ou 5 blogs.

Cá está o meu:


Cliquem para aumentar.
Folha inteira, achei gay.

Eu sei que mal dá pra ler, me desculpem, mas estou enfrentando um período sem câmera (lê-se: não sei onde o carregador dela foi parar) e por isso tive que tirar a foto com meu celular mesmo, que diga-se de passagem, está com a câmera quebrada. Se der eu tiro outra foto melhor depois, com a mesma folha, e atualizo. Enquanto isso tentem clicar na foto para vê-la maior.

Ah é, notem que minha folha é do the GazettE, ganhei várias delas e nunca uso porque as linhas são bem pequenas, mas é super fofinha, né?

Indico o meme para Amanda OliveDasty e Saôri.

Bom, já respondi alguns comentários do último post e assim que tiver tempo eu dou sinal de vida. Até lá.




To the Beautiful You é um k-drama baseado no mangá Hanazakari no Kimitachi, ou For You in Full Blossom, de Hisaya Nakajo. Ele conta a história de Goo Jae Hee, (interpretada por Sulli, f(x)), uma garota coreana que vive nos Estados Unidos e, após assistir Kang Tae Joon (Minho, SHINee) numa competição de salto pela TV, ela começa a idolatrá-lo e decide se passar por um garoto para ter a chance de estudar na mesma escola de Tae Joon, que permite apenas meninos. Porém, Tae Joon sofre um acidente que pode dar fim a sua carreira, e Jae Hee tenta ajudá-lo a se recuperar para que ele volta a saltar como antes.

Só pela sinopse dá pra perceber que se trata de um clichê daqueles, afinal, é muito comum encontrar mangás/filmes/séries onde garotas se vestem de meninos. Mesmo assim eu acabei assistindo e adorei tanto que tive que indicar aqui.
Pra começar, considerem o fato de que eu raramente assisto doramas, isso porque não consigo assistir apenas um episódio por dia, por exemplo, tenho que assistir vários e isso acaba com meu tempo. Quando está em lançamento então? Desisto rápido, não sou capaz de esperar uma semana inteira pra assistir.


O dorama inteiro gira em torno da Goo Jae Hee e seus problemas para tentar manter seu segredo e ajudar Tae Joon. Há também Eun Gyeol, um amigo que Jae Hee faz na escola e que acaba se apaixonando por ela sem saber que a mesma é uma garota, e Han Na, a suposta namorada mimada de Tae Joon. Também existem muitos outros personagens interessantes e engraçados na trama, Min Hyeon Jae, por exemplo, é o rival de Tae Joon (ele aparece sem camisa em quase todas as cenas, meninas) e o professor Jang Minwoo, o primeiro a notar que Jae Hee é uma menina e que decide ajudá-la, entre muitos outros.
Apesar de clichê, achei muito bem feito e interessante, foram poucas as coisas que eu não gostei (e falarei sobre elas). Caso você assista na esperança de se surpreender e não se prepare para cenas pra lá de típicas, como os personagens apaixonados esbarrando um no outro enquanto toca uma música romântica de fundo e eles se olhando por um bom tempo, é bem capaz de não gostar. Se isso não te incomoda, há também cenas hilárias que valem à pena serem vistas. 



[Este parágrafo contém Spoiler]
Falando do que eu odiei, vamos considerar outro fato meu: o de que só gosto dos violões que nunca ganham, dos personagens que morrem e, principalmente, dos casais que nunca ficam juntos. Tudo bem, era óbvio desde o início que Goo Jae Hee ficaria com o Tae Joon, mas precisava mesmo descartar o Eun Gyeol tão... daquele jeito? O coitado sofreu o dorama inteiro e ganhou, no máximo, um abraço no último episódio. E também desgostei muito do final, que diabos foi aquilo? Finais que cortam as cenas e de repente aparece "Um ano depois" tendem a ser péssimos, esse não foi diferente. Por que Jae Hee foi para os Estados Unidos quando o Tae Joon pediu pra ela esperar? E por que ele só foi visitá-la UM ANO depois? E afinal, por que ela teve que voltar pra América? Não podia simplesmente mudar de escola e continuar na Coreia? O final foi muito decepcionante, é daqueles que você vê e pensa "até eu faria melhor".


Apesar de tudo isso eu ainda indico To the Beautiful You por ser divertido e pela experiência de ver a linda da Sulli como menino, porque pra mim ela era feminina demais pra esse papel, mas acabei gostando da interpretação dela. Na verdade, o elenco todo tá um gracinha (beijos, Hebe).



Oi gente, como foi a semana? Queria dizer que acho que finalmente terminei o layout, espero que gostem e avisem caso algum link esteja com problemas. No próximo post explico o sumiço e falo sobre minha semana que não foi nem um pouco normal. E em breve também sai uma resenha pra vocês de um livro que eu demorei séculos pra ler e o meu primeiro post sobre doramas, alguém aí gosta? 

Mas voltando ao assunto, já ouviram falar em um curta chamado "Kiwi"? Acho que ele é de 2006, eu assisti há uns dois anos quando um professor me indicou. É uma animação simples e possui uma mensagem muito fofa. Não tenho muito o que dizer sobre ele, se você já assistiu, veja novamente porque você sabe que é lindo e criativo, e se ainda não viu, vale o click:



Obs: O Quivi (ou Kiwi) é um pássaro exótico de hábitos noturnos, original da Nova Zelândia. O Kiwi possui asas atrofiadas, por isso não é capaz de voar.



Comecei a ler Os 13 Porquês ano passado por indicação de vários blogs, o suicídio como tema com me chamou a atenção, mas tive um probleminha e acabei parando na metade. Esse ano eu finalmente arrumei um tempo pra tentar lê-lo novamente.
Esse livro conta a história de Hannah Baker, uma jovem suicida que deixou fitas de cassete gravadas como um último adeus. Porém, essas fitas não são bilhetes de despedidas, elas são designadas a cada pessoa que contribuiu, de alguma maneira, para a sua morte. São 7 fitas, todas numeradas de cada lado até 13, o conteúdo de cada lado representa um motivo, e elas são enviadas à uma pessoa por vez, e após ouvirem as fitas até o fim, a pessoa deve passá-las adiante para o próximo da lista. É assim que Clay Jensen recebe em sua casa uma caixa de sapatos com as fitas.
Assim que começa a escutar, ele não acredita que possa estar em uma lista como aquela, afinal ele gostava Hannah e julgava nunca ter feito nada que pudesse colocá-lo naquela situação. Ele fica completamente angustiado de ouvir a voz dela novamente, da garota que gostava e que agora estava morta. Junto com as fitas, ele recebe um mapa com indicações de lugares que Hannah esteve que e diz para que, caso os ouvintes queiram, visitem. Clay segue então por vários lugares enquanto ouve o conteúdo das fitas, imaginando quando Hannah irá dizer seu nome, quem já havia escutado, qual fora a reação de cada um e como olharia novamente na cara daquelas pessoas sabendo o que elas fizeram.

"Me digam, o que vocês queriam ouvir? Porque eu ouvi tantas histórias que não sei qual é a mais famosa. Mas sei qual é a menos. A verdade. Agora, a verdade é a que vocês não vão esquecer." (Jay Asher)

Eu gostei muito do livro, imaginei que seria uma coisa um pouco mais "sombria", mas não me decepcionei. Muita gente que leu o livro diz que os motivos da Hannah ter se matado são banais, mas eu discordo, acho que cada pessoa possui um limite. Claro que a morte não é solução pra nada, mas Hannah estava sofrendo e tentou pedir ajuda, mas o que recebeu não foi suficiente. O livro nos deixa uma mensagem bem clara: devemos tomar cuidado com nossas atitudes pois elas podem machucar as pessoas mesmo sem percebermos.

"Acho que me expressei com muita clareza, mas ninguém deu um passo para me impedir."

Fiquei feliz ao saber que o livro ganhará uma adaptação da Universal Pictures para os cinemas. Acho que ainda não saíram as datas e ele pode demorar um pouco a ser lançado, mas já foi confirmado que contará com Selena Gomez no papel de Hannah Baker, e possivelmente Logan Lerman como Clay. O que vocês acham disso?


Nota: É, eu mudei o layout de novo, mas dessa vez eu sei que ele vai ficar porque eu mesma editei o design, e como deu trabalho, custou tempo e torrou minha paciência, não vou desperdiçá-lo. Talvez eu mude uma coisa ou outra, mas a base é essa. É simples, mas é o que eu posso fazer com meu conhecimento de html semelhante a de uma ameba.



Nessa última semana aconteceu a 22ª Bienal do Livro em São Paulo e eu finalmente fui no sábado (18), penúltimo dia do evento. Fui de carro com alguns amigos até um dos locais onde haviam ônibus que levavam até o Anhembi, mas a fila estava muito grande e a gente acabou fazendo o caminho todo de carro mesmo.
Eu nunca tinha ido na Bienal antes e não sabia bem o que esperar, por isso me assustei quando entrei no local porque era simplesmente gigante. Na nossa primeira voltinha pelo lugar eu encontrei a Babi Dewet, autora de Sábado à noite, mas tinha muita gente pegando autógrafo e decidi voltar depois. Fiquei procurando pela Giz Editorial porque queria muito comprar alguns livros de lá, mas demorei pra achar. Enquanto isso fomos até o estande da Comix que estava completamente lotado, olhamos a vitrine e eu encontrei várias coisas que eu queria comprar, mas acabei deixando pra voltar "quando estivesse com menos gente" de novo, só nessas conversas eu acabei não voltando em vários locais e deixei de comprar muita coisa.
Logo achamos o estande da Giz Editorial, não foi muito difícil afinal fomos abordados por um cara simpático chamado Edson Rossatto que nos apresentou seus livros "Cem toques cravados" e "Toques para mulheres". Ele disse pra gente aproveitar enquanto ele estava dando autógrafos (muito engraçados, por sinal) e que ainda não era famoso, pois depois que fosse, iria ser metido que nem o pessoal dos outros estandes. Eu disse que não precisava disso porque seria famosa também (ok, não).


Não comprei o livro porque eu tinha uma lista em mente e achei que o dinheiro que eu levei não daria pra tudo, mas anotei os nomes e então seguimos em frente e fomos atrás da querida Giulia Moon, pois já faz tempo que eu queria comprar o livro "Kaori: perfume de vampira" e achei aquela uma ótima oportunidade. Depois de ver o preço eu quase pensei em desistir, pra mim, todo e qualquer livro a partir de 35,00R$ é caro, e esse estava custando 39,90R$, se não me engano. Não levem a mal, não é que eu não gosto de gastar dinheiro ou acho que os livros não valem isso, é só que acho caro mesmo e ponto final. Mesmo assim comprei e ganhei 15% de desconto, suficiente pra eu não reclamar de preço nenhum. Depois fui lá, toda contente pedir autógrafo da Giulia.


Ainda não comecei a ler o livro porque não tive tempo, mas logo sai uma resenha dele pra vocês. Depois disso eu já tinha andado muito e estava com fome, então nós fomos à procura de algo pra comer, só pra depois descobrir que uma coxinha lá era 5,00R$, absurdo. Enquanto decidíamos o que fazer, eis que um tal de Mauricio de Sousa passa na nossa frente. Avistamos ele de longe, mas demoramos um pouco pra reagir e quando o choque passou, corremos até ele. Não tinha muita gente em volta e ele estava bem sorridente, mas não parou de andar até chegar numa sala onde não podíamos entrar. Esperamos bastante e depois de muito tempo, meus colegas convenceram um rapaz a pedir o autógrafo dele e pegar uma foto.



Infelizmente eu fiquei sem nada, mas valeu a pena vê-lo de perto. Depois da espera toda, ainda saiu o Pelé (que pra mim não era o Pelé) de lá. A foto é mais do que tremida, mas vale lembrar que a câmera não era lá uma Nikon e tinha bastante gente tentando tirar foto.


Ainda ganhei mais cinco livrinhos num jogo da memória e andei bastante até ir embora sem levar quase nada do que eu queria. Mas como dizem, valeu como experiência, da próxima vez vou tentar não ir nos últimos dias (que pareceram ser os mais lotados) e vou comprar tudo de primeira, nada de "depois eu volto". 

 Coisas que eu queria comprar e acabei não comprando: 


A culpa é das estrelas - O livro é lançamento e já cansei de ver blogs fazendo resenhas dele, sempre positivas. Pelo visto ele fez muita gente chorar, e por mais que isso soe estranho, adoro livros que me emocionam.


Toques para mulheres - Lembra do Edson Rossatto? Esse aí é um dos livros que ele mostrou na Bienal, pelo que entendi, são crônicas bem-humoradas sobre mulheres. Mas ele garante que não é machista.


O poder do fogo - Outro livro que conheci por lá. O autor foi simpático e me entregou um panfleto do livro, bem pequeno e resumido, mas parece ser uma aventura interessante.

Kuroshitsuji (Black Butler) - Um dos meus mangás favoritos que finalmente foi lançado aqui no Brasil pela Panini esse mês, pena que tanto a Panini quanto a Comix estavam mega lotadas. Como eu disse aqui ele ainda está sendo lançado mensalmente no Japão apesar do anime ter acabado. Isso porque eles são bem diferentes, só seguem a mesma linha até certo ponto. Pra quem já assistiu ter uma ideia, o Alois sequer existe no mangá, pelo menos por enquanto. Acho o lançamento uma ótima oportunidade para lerem.

Claro que tem várias outras coisas que eu deixei de comprar, mas acho que essas são as principais. Espero que tenham gostado desse post e ignorado minha poker face nas fotos, e obrigada pelo apoio no post das indecisões ♥
PS: Avisem caso o post esteja aparecendo com a formatação estranha.




Desculpem o sumiço, tirei um tempo pra arrumar o layout (eu gostei desse, prometo não trocar tão rápido dessa vez) e pra retomar o ritmo da volta as aulas. 

Mas então, já ouviram falar do "Jack, o Estripador"? Esse era o pseudônimo de um assassino brutal que viveu em Londres no ano de 1888. Ele tornou-se lendário pois sua real identidade nunca foi desvendada e inspirou diversos livros e filmes.

Existem muitas pesquisas, teorias e lendas envolvendo Jack. Algumas chegam até a dizer que fulano de tal era o assassino e declaram um mistério de mais de um século por encerrado. Não é bem assim. O livro "Jack, o Estripador - A verdadeira história, 120 anos depois", da editora Geração Editorial, é divido em três partes e nos conta a verdadeira história do que aconteceu em Whitechapel, com todos os fatos organizados de maneira bem clara e detalhada, nos apresentando uma visão completamente nova do que ouvimos dizer por aí. O livro é escrito como uma reportagem investigativa que lemos com a emoção e curiosidade de uma obra fictícia. Em cada página somos transportados para um distrito pobre de Londres, no ano de 1888, e nos vemos tentando solucionar os assassinatos cometidos por um serial killer desconhecido. Conhecemos as vítimas, os suspeitos, os depoimentos, os fatos e a repercussão dessa história.

Na minha opinião, o livro é fantástico. Fiquei completamente impressionada com a narração detalhista, é impossível não se sentir nas cenas do crime. Por outro lado, achei que parte dos suspeitos é bastante longa e por isso se torna um pouco cansativa. Talvez a intenção tenha sido provar que muitas pessoas andam acusando uns e outros que sequer possuem ligação com o assassino para simplesmente ganhar dinheiro com suas teorias.
O que mais gostei nesse livro é que ele não tem a intenção de solucionar o grande mistério de quem era o Estripador, ele apenas nos apresenta informações do que aconteceu na época para que o leitor imagine o que bem quiser. E o melhor de tudo: é escrito por Paulo Schmidt, um brasileiro.


No último post eu falei sobre meu bloqueio para escrever e sobre minhas tentativas de encontrar algo para fazer. Onde eu realmente queria chegar com aquilo tudo é na minha decisão sobre o futuro. Estou no último ano do ensino médio e ano que vem pretendo cursar uma faculdade, mas a minha falta de talento (ou descoberta dele) me impediu de escolher um curso até agora. Até 2009 eu tinha certeza de que faria jornalismo, depois mudei de ideia pra medicina, depois arquitetura, turismo, artes... E agora, com poucos meses pra acabar o ano, eu ainda não decidi. Todo mundo diz pra eu escolher algo de que eu goste, mas nem sempre o que eu gosto é o que faço bem, ou vice-versa. Eu sei que até a hora certa eu vou escolher algo, mas essa minha indecisão sobre absolutamente tudo me deixa muito irritada. Uma prova disso é o layout que mudei de novo, dessa vez a homenagem vai para a maratona de episódios de Naruto que vi na última semana (nada a declarar). 

Eu também citei que acredito em falta de sorte e estava pronta pra fazer um post reclamando de tudo que aconteceu esse ano que me levou a crer que eu estava sendo perseguida por uma onda de azar, mas eis que ganhei o primeiro sorteio da minha vida. Não que a falta de sorte tenha me abandonado, mas eu sempre dizia que devia ser a única pessoa do mundo que não ganhava nem peixinho de festa junina, e no último mês acabei ganhando um par de circle lens do Lens Village no sorteio do blog le café.

As lentes chegaram semana passada numa caixinha muito fofa, infelizmente nem tive como tirar muitas fotos porque minha câmera está uma maravilha (não), mas as lentes ficaram mais ou menos assim:
Relevem o fato de que eu havia acordado há pouco tempo, que decidi cortar a franja e ela ficou péssima e que tentei não abrir muito os olhos porque eles são gigantes (sério). Mas enfim, eu gostei muito e prometo que vou tirar fotos melhores assim que der. E volto a falar menos de mim nos próximos posts.




Voltei. Sem aviso prévio, sem posts pra compensar, sem ajuda e sem graça. E também voltei sem explicações, até porque eu não tenho nenhuma. Mas voltei com vontade de postar loucamente tudo o que aconteceu comigo nesses cinco meses sem blog (dizendo assim parece até que foram interessantes, adoro colocar entusiasmo onde não tem). Será que alguém ainda lê esse blog? Por favor, manifestem-se, eu ainda pretendo usá-lo.

É, eu estou empolgada pra usar o blog. Se eu tivesse a mesma empolgação pra escrever meus contos eu seria alguém extremamente feliz. Isso porque há exatamente um ano e dois meses eu travei completamente minha escrita, entrei num bloqueio que não acabou até hoje. Já tentei escrever, mas falta inspiração. Engraçado, porque quando eu tinha inspiração, me faltava tempo. Essa vida de (futura) escritora não é fácil. Minha última fanfic se chamava Não pare a chuva, era ruim, mas eu adorava escrevê-la. Falava sobre amor. Deve ser por isso que eu ando tão travada, me falta amor fora dos livros.

Como não dava pra esperar o bloqueio passar, decidi encontrar outro hobby. E como tudo que acontece comigo, não deu certo. Meu atual passatempo é sair de casa. Tentei aprender outra língua e descobri que no me gusta español e que japonês é muito caro. Descobri que tenho condições físicas de uma pessoa de 80 anos e por isso não faço dança; que aulas de circo podem ser divertidas mas não são fáceis de encontrar; que desenho tão bem quanto uma criança de 10 anos; que não sei trocar cordas de violão, quanto mais tocá-las; que só cozinho ovo e miojo; que posso perder um dedo tentando costurar; que não sei matemática... Desculpem, essa última não foi nenhuma descoberta.

Também descobri que acredito em falta de sorte, gosto de horóscopo, sou a pessoa mais indecisa do mundo e que sinto falta dos meus 12 anos, mas isso fica pra outro post.